16 de Outubro, 2024
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Luanda conta com mais de dois mil técnicos de diagnóstico e terapêutica
AngolaNotícia

O sistema de saúde na capital do país conta com 2090 técnicos de diagnóstico e terapêutica, desde o ano de 2020, fruto do concurso público adicional do sector, informou hoje, quarta-feira, o director do Gabinete Provincial da Saúde da capital do país, Eduardo Varela.

Segundo o director, essa cifra aumentou após os concursos públicos da cota adicional, passando de mil 572, em 2020, para o número actual, sendo um incremento na ordem de 16 por cento.

O responsável prestou essa informação no acto de abertura das primeiras Jornadas Técnicas Profissionais Intercaladas de Diagnóstico e Terapêutica de Angola, que decorre no Complexo Hospitalar Cardio- Pulmonar Cardeal Dom Alexandre do Nascimento, em Luanda, sob o lema  “O Passado, Presente da Carreira de Diagnóstico em Angola – Desafios da Classe”.

Acrescentou que o executivo continua a criar políticas que visem o aumento gradual dos recursos humanos, por ser uma necessidade clara, fruto dos inúmeros projectos que o sector tem inscrito na carteira do Programa Integrado de Intervenção nos Municípios (PIIM).

Por seu turno, o director do Instituto de Especialização do ministério da Saúde, Mateus Guilherme, disse que o departamento ministerial desenvolveu uma estratégia ambiciosa de formação de quadros, no âmbito do Plano Nacional de Desenvolvimento de Recursos Humanos em Angola, visando acelerar os compromissos nacionais e internacionais.

Assegurou que os recursos humanos no país têm estado a aumentar progressivamente, para satisfazer a enorme demanda existente.

Lembrou que o ministério tem preparado um plano de formação especializada emergencial em saúde para formar 38 mil profissionais entre médicos, enfermeiros, técnicos de diagnóstico, terapêutica e de apoio hospitalar, entre outros.

Já o presidente da Câmara Representativa dos Profissionais de Diagnóstico e Terapêutica de Angola (CRPTDA), Isaac Cumbiça, defendeu que a formação deve ser contínua para o crescimento e desenvolvimento da classe.

Fonte: Angop

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