16 de Julho, 2025

Aliva implementa modelo de cuidados contínuos com o projecto “Um Médico Só para Si”

O Aliva vai lançar e implementar o projecto ‘Um Médico Só para Si’, uma iniciativa que prevê a atribuição de um médico de família a cada utente, com o objectivo de tornar os cuidados de saúde mais próximos, acessíveis e personalizados. O projecto será inicialmente implementado em fase piloto até ao final de 2025, e alargado a todos os clientes a partir de 2026.

Segundo a instituição, este novo modelo visa reforçar a relação entre o utente e o sistema de saúde, garantindo um acompanhamento clínico contínuo e orientado para as necessidades específicas de cada pessoa ao longo do tempo. Cada cliente passará a ter um médico de referência, que será o seu principal ponto de contacto para qualquer necessidade de saúde dentro do universo Aliva.

“Com a implementação deste projecto pretendemos reforçar a proximidade aos clientes e promover a literacia em saúde, criando relações clínicas de longo prazo e facilitando a tomada de decisões informadas por parte do utente. Pretendemos reforçar o posicionamento do Aliva como uma marca de saúde próxima, humana e preventiva”, afirma Josemar Lima, médico de Medicina Geral e Familiar do Aliva.

O projecto inspira-se em boas práticas internacionais já aplicadas em países como o Reino Unido, onde modelos semelhantes ao do Serviço Nacional de Saúde (NHS) foram adaptados ao sector privado, colocando o médico de família como figura central na gestão integrada e preventiva da saúde dos utentes.

“O Aliva inova ao adaptar esse modelo ao contexto angolano, tornando-o mais acessível e com um forte foco em literacia e proximidade real. É mais do que uma consulta: é uma relação de confiança, continuidade e proximidade”, destaca o médico.

Como vai funcionar o projecto?

No âmbito do projecto ‘Um Médico Só para Si’, todos os clientes activos ou inactivos do Aliva receberão a atribuição de um médico de família. A selecção será feita com base no histórico clínico do utente, suas preferências e a disponibilidade dos profissionais. O cliente será informado do nome do médico responsável, meios de contacto institucional e horários disponíveis.

O médico terá acesso ao historial clínico do utente e será responsável por propor planos de cuidados personalizados, exames preventivos e eventuais encaminhamentos, promovendo um cuidado mais atento e humano.

Critérios do projecto-piloto

Na fase inicial, a iniciativa será dirigida a clientes que não realizaram qualquer acto clínico nos últimos 12 meses, além de:

  • Utentes com histórico de doenças crónicas (hipertensão, diabetes, etc.);
  • Pessoas com idade superior a 40 anos;
  • Mulheres em idade fértil;
  • Pessoas já acompanhadas anteriormente por Medicina Geral e Familiar;
  • Segmentos com maior risco ou valor clínico.

Com este modelo, espera-se aumentar a frequência de utilização dos serviços, melhorar os índices de retenção e satisfação dos utentes e reforçar o valor percebido da marca Aliva como parceira de saúde confiável e contínua.

“Existe um acompanhamento clínico contínuo, sem necessidade de reexplicar o historial em cada contacto, e confiança numa figura médica de referência. Além disso, estabelece-se uma proximidade emocional e racional com o serviço de saúde, consolidando-se um cuidado mais humano, atento e preventivo”, conclui Josemar Lima.

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