O secretário de Estado para a Área Hospitalar, defendeu, nesta sexta-feira, 1 de dezembro, em Luanda, a necessidade de o sector da Saúde criar alternativas integradas para promover e unir esforços na expansão da oferta de um pacote preventivo, em articulação com organizações da sociedade civil no combate ao VIH.
Leonardo Inocêncio, teceu tais declarações à margem do Dia Mundial de Luta contra a SIDA, em representação da responsável da pasta da Saúde em Angola, Sílvia Lutucuta, tendo considerado significativo a expansão dos serviços de Aconselhamento e Testagem para o VIH, que aumentou de 15 serviços em 2004 para 2.714 em 2022 nas 18 províncias do país.
As estimativas do espectro de 2022 para Angola, apontam para 310 mil pessoas vivendo com VIH, sendo que, destas, 58 por cento conhece o seu estado serológico.
O secretário de Estado, disse também que, dos adultos que vivem com VIH, 46 por cento encontram-se em terapia anti-retroviral (TARV) e a cobertura de tratamento em gestantes seropositivas é de 80 por cento, para a prevenção da transmissão do VIH de mãe para o filho, cuja taxa de transmissão está cifrada em 15 por cento.
Este ano, o MINSA adoptou como lema “Comunidades Empoderadas na Liderança da Resposta contra o VIH”.
Fonte: MINSA