O relatório da malária divulgado nesta quarta-feira, 11, pela Organização Mundial da Saúde (OMS), revela que Angola está entre os países com mais casos da doença em 2023. Segundo o relatório, Angola registou 8.251.000 casos de malária em 2023, destacando-se entre os 10 países mais afetados pela doença
Durante o ano, foram registados 263 milhões de casos de malária em todo o mundo, um aumento de 11 milhões em relação a 2022.
A região africana foi responsável por 94% dos casos globais, reforçando o peso da doença no continente. Em termos de mortalidade, o número de óbitos chegou a 597 mil, correspondendo a uma taxa de 13,7 mortes por 100 mil habitantes. Destes, 95% ocorreram em países africanos.
Apesar do cenário alarmante, a OMS sublinha que avanços significativos foram alcançados na luta contra a malária. Globalmente, mais de 177 milhões de casos e 1 milhão de mortes foram evitados em 2023.
“Ninguém deveria morrer de malária. No entanto, a doença continua a afetar desproporcionadamente as pessoas que vivem na região de África, especialmente as crianças pequenas e as mulheres grávidas”, afirmou o director-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus. O líder da organização destacou que, embora haja um conjunto alargado de ferramentas e uma melhor proteção contra a doença, ainda é necessário aumentar os investimentos e intensificar as ações nos países africanos.
O relatório da OMS lança um alerta e, ao mesmo tempo, renova a esperança na luta contra a doença que ainda representa uma das maiores ameaças à saúde pública em África.
OMS: Angola entre os Países com Mais Casos de Malária em 2023
O relatório da malária divulgado nesta quarta-feira, 11, pela Organização Mundial da Saúde (OMS), revela que Angola está entre os países com mais casos da doença em 2023. Segundo o relatório, Angola registou 8.251.000 casos de malária em 2023, destacando-se entre os países mais afetados pela doença
Durante o ano, foram registados 263 milhões de casos de malária em todo o mundo, um aumento de 11 milhões em relação a 2022.
A região africana foi responsável por 94% dos casos globais, reforçando o peso da doença no continente. Em termos de mortalidade, o número de óbitos chegou a 597 mil, correspondendo a uma taxa de 13,7 mortes por 100 mil habitantes. Destes, 95% ocorreram em países africanos.
Apesar do cenário alarmante, a OMS sublinha que avanços significativos foram alcançados na luta contra a malária. Globalmente, mais de 177 milhões de casos e 1 milhão de mortes foram evitados em 2023.
“Ninguém deveria morrer de malária. No entanto, a doença continua a afetar desproporcionadamente as pessoas que vivem na região de África, especialmente as crianças pequenas e as mulheres grávidas”, afirmou o director-geral da OMS, Tedros Adhanom Ghebreyesus. O líder da organização destacou que, embora haja um conjunto alargado de ferramentas e uma melhor proteção contra a doença, ainda é necessário aumentar os investimentos e intensificar as ações nos países africanos.
O relatório da OMS lança um alerta e, ao mesmo tempo, renova a esperança na luta contra a doença que ainda representa uma das maiores ameaças à saúde pública em África.