Medicamentos contrafeitos, e de baixa qualidade, contra a malária matam mais de 267.000 pessoas por ano na África Subsariana, comunicou segunda-feira, o Instituto de Estudos de Segurança (ISS).
Ao longo dos anos, os medicamentos antipalúdicos, que eram amplamente recomendados e fornecidos na África Ocidental, nomeadamente: Cloroquina e Sulfadoxina-pirimetamina perderam a sua eficácia, por isso governos da África Subsariana seguiram uma recomendação da Organização Mundial de Saúde (OMS) e mudaram para terapias combinadas à base de artemisinina (ACT), segundo o mesmo documento citado pela Lusa.
Devido à sua eficácia, e utilização generalizada, os medicamentos contra a malária, especialmente os ACT, estão entre os medicamentos contrafeitos mais comuns no mundo, de acordo com o comunicado do ISS escrito pelo coordenador regional do Observatório da Criminalidade Organizada da África Ocidental, Feyi Ogunade.
Fonte: JA